Confesso a minha impotência. Não consigo lidar de forma alguma, por muitas voltas que tente dar ao texto. Não deveria ser assim mas é. Assim. A morte é algo que nos mostra o quão pequeninos somos, o quão insignificantes somos e num total paradoxo, é com ela que nós nos lembramos, engradecemos, elevamos, honramos alguém, regra geral.
Não deveria ser assim. Não deveria haver morte assim. Nem assim nem assado. Não deveria bater à porta daqueles que pautam a sua vida por alegrar a vida dos outros. A morte é uma injustiça até com a própria noção de injustiça; esta ao menos deixa-nos continuar perante ela seguindo a nossa vida. A morte não, corta tudo pela raíz, assim, just like that, não dando tempo sequer a nada que se possa fazer. Um Tuno nunca deveria morrer porque é o Tuno ele mesmo a vida cantada, tocada, alegrada, vivida com e para os outros. Um Tuno ao fim e ao cabo, nunca morre precisamente porque a vida dele é ela mesma um hino à vida de todos nós. Por pouco que seja, por pouco que nos tenha tocado, um Tuno seja ele quem seja nunca morre somente porque foi um dia, uns dias, uns meses, uns momentos de muitos anos, ele mesmo, o verdadeiro significado da Vida.
Um Tuno é Eterno. Cada Tuno é eterno e deixará essa Eternidade por isso mesmo perdurar nas mais pequenas coisas que pautam a vida de cada um de nós. Cada Tuno que nos deixa leva consigo algo mas deixa connosco muito daquilo que nós, Tunos, somos e significamos. Um Tuno nunca morre: Eterniza-se e Eterniza-nos.
Post Scriptum: Esta Aventura é inteiramente dedicada a Todos os Tunos que nos deixaram um dia mas que igualmente nos deixam hoje muita coisa bonita que nos engrandece enquanto seres humanos, enquanto Tunos. Que tomem contem de nós...
Não deveria ser assim. Não deveria haver morte assim. Nem assim nem assado. Não deveria bater à porta daqueles que pautam a sua vida por alegrar a vida dos outros. A morte é uma injustiça até com a própria noção de injustiça; esta ao menos deixa-nos continuar perante ela seguindo a nossa vida. A morte não, corta tudo pela raíz, assim, just like that, não dando tempo sequer a nada que se possa fazer. Um Tuno nunca deveria morrer porque é o Tuno ele mesmo a vida cantada, tocada, alegrada, vivida com e para os outros. Um Tuno ao fim e ao cabo, nunca morre precisamente porque a vida dele é ela mesma um hino à vida de todos nós. Por pouco que seja, por pouco que nos tenha tocado, um Tuno seja ele quem seja nunca morre somente porque foi um dia, uns dias, uns meses, uns momentos de muitos anos, ele mesmo, o verdadeiro significado da Vida.
Um Tuno é Eterno. Cada Tuno é eterno e deixará essa Eternidade por isso mesmo perdurar nas mais pequenas coisas que pautam a vida de cada um de nós. Cada Tuno que nos deixa leva consigo algo mas deixa connosco muito daquilo que nós, Tunos, somos e significamos. Um Tuno nunca morre: Eterniza-se e Eterniza-nos.
Post Scriptum: Esta Aventura é inteiramente dedicada a Todos os Tunos que nos deixaram um dia mas que igualmente nos deixam hoje muita coisa bonita que nos engrandece enquanto seres humanos, enquanto Tunos. Que tomem contem de nós...
Comentários
Mais uma vez, Obrigada.
Jinhos Branca
São momentos duros para muita gente, tenta-se não pensar nisso.
Com tempo tudo passa, mas uma coisa te digo a memória e a história desse tuno julgo que não será facilmente esqueçida, pois nos nossos encontros já tantas vezes dou por mim a falar e contar histórias de um estudantino meu companheiro que já lá está em cima, por isso tenho a certeza que essa alegria que falas que um tuno têm, será sempre recordada tanto a nível individual como de grupo.
Pena é não termos como em Múrcia uma estátua de homenagem a todos os tunos celestiais e terrenos.
Quem sabe um dia, seria bonito.
Um abraço.