Lá embarquei, mais uma vez e no caso, a caminho de Viseu e "ai Jesus que lá fui eu" para mais um momento único de celebração da Arte do Negro Magistério mas agora sem prémios, que isto de ser-se Tuno não basta tocar e esperar pelo votos, ou seja, nem tudo se resume a competir.
Parece que ficou no ar ENToado que este ano foi um fracasso e essencialmente a título de participações em número, como se isso fosse o mais importante neste contexto em concreto. Nunca dei muita importância a esse facto neste evento, sendo certo que quantos mais forem mais o diálogo se promove. Uns "justificaram" as ausências assim, outros assado, eu nem sequer me dou ao trabalho de justificar as ausências alheias: Foi quem quis e pôde ir, seguramente, e só essa manifestação de voluntarismo numa época egoísta por "excelência" basta-me. A contabilização de almas presentes não se compadece com a essência do ENT porque ele mesmo de Tunos e Tunantes e não de Tunas, logo, de carácter individual e não institucional. Bem como não é nem nunca foi apanágio do ENT assumir uma postura imperativa mas antes profilática: Escuta-se, estranha-se e entranha-se e fica registado em acta, nem mais nem menos. E isso faz-se com meia dúzia, meia centena ou meio milhar, é igual.
Ainda assim, reuniu-se na Senhora das Beiras um leque de valiosos testemunhos e participações que julgo terem aportado e contribuido de forma inequívoca ao fenómeno uma mais valia que é preemente, sempre preemente. Sempre entendi o ENT como uma espécie de tertúlia tunante com caracter que extravasa um simples grupo pequeno e restrito de pessoas e este encontro não fugiu à regra de base de sempre: conversar, trocar informações, perceber, apreender. Por aí está ganha a aposta largamente e deve-se por isso, respeitar quem organizou e muito trabalho dedicou para levar a bom porto este evento. Se muitos opinam, poucos o fazem como deve ser e no lugar correcto. Mais, quando outros se ausentam porque não lhes serve a conversa, provando a mais valia e pertinência do ENT.
ENToou-se musica, amizade, convívio, paleio e mais musica ainda, com vários ilustres à mistura a darem o que de melhor podem dar, o seu contributo humilde e respeitavel para um todo do fenómeno. Não há pretensão de catequizar, antes de esclarecer. Só isso compensa o esforço de todos os que lá estiveram, numa plateia toda ela distinta até nos seus pontos de tomada de vista, naturalmente.
Que venham mais ENToações, é o que desejo. Nunca fez mal a ninguem falar, trocar pontos de vista e tentar perceber o que se anda a fazer, porque se faz e como porventura irá ser feito.
Parece que ficou no ar ENToado que este ano foi um fracasso e essencialmente a título de participações em número, como se isso fosse o mais importante neste contexto em concreto. Nunca dei muita importância a esse facto neste evento, sendo certo que quantos mais forem mais o diálogo se promove. Uns "justificaram" as ausências assim, outros assado, eu nem sequer me dou ao trabalho de justificar as ausências alheias: Foi quem quis e pôde ir, seguramente, e só essa manifestação de voluntarismo numa época egoísta por "excelência" basta-me. A contabilização de almas presentes não se compadece com a essência do ENT porque ele mesmo de Tunos e Tunantes e não de Tunas, logo, de carácter individual e não institucional. Bem como não é nem nunca foi apanágio do ENT assumir uma postura imperativa mas antes profilática: Escuta-se, estranha-se e entranha-se e fica registado em acta, nem mais nem menos. E isso faz-se com meia dúzia, meia centena ou meio milhar, é igual.
Ainda assim, reuniu-se na Senhora das Beiras um leque de valiosos testemunhos e participações que julgo terem aportado e contribuido de forma inequívoca ao fenómeno uma mais valia que é preemente, sempre preemente. Sempre entendi o ENT como uma espécie de tertúlia tunante com caracter que extravasa um simples grupo pequeno e restrito de pessoas e este encontro não fugiu à regra de base de sempre: conversar, trocar informações, perceber, apreender. Por aí está ganha a aposta largamente e deve-se por isso, respeitar quem organizou e muito trabalho dedicou para levar a bom porto este evento. Se muitos opinam, poucos o fazem como deve ser e no lugar correcto. Mais, quando outros se ausentam porque não lhes serve a conversa, provando a mais valia e pertinência do ENT.
ENToou-se musica, amizade, convívio, paleio e mais musica ainda, com vários ilustres à mistura a darem o que de melhor podem dar, o seu contributo humilde e respeitavel para um todo do fenómeno. Não há pretensão de catequizar, antes de esclarecer. Só isso compensa o esforço de todos os que lá estiveram, numa plateia toda ela distinta até nos seus pontos de tomada de vista, naturalmente.
Que venham mais ENToações, é o que desejo. Nunca fez mal a ninguem falar, trocar pontos de vista e tentar perceber o que se anda a fazer, porque se faz e como porventura irá ser feito.
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