Em meados de 2005 escrevi "isto" abaixo e já não me recordava, confesso..... cá vai a reposição:
Ser Tuno.
Ser Tuno é ser algo. É dar sentido a uma vida curta mas intensa. É ter sangue na guelra e saber porque se o tem. Ser Tuno. Ser Tuno é marcar um golo no ultimo minuto de um prolongamento de uma final da Champion´s, é quebrar a barreira do som ao pilotar um F18, é gritar o hino da vida com a mesma alegria que é estar-se vivo.
Ser Tuno é ser algo. É estar vivo e mostrar que se está. É partilhar com humildade e saber tanto os bons como os maus momentos. É saber que os maus momentos nos fortalecem com a mesma força que os bons. Ser Tuno. A ilusão de um instante, disse um dia alguém. A ilusão tornada realidade. Ser Tuno é tornar o instante uma eternidade, trajado com 20 anos ou à lareira rodeado de filhos com 40. Ser Tuno é uma elite. Não a elite bacoca e desprovida de sentido e carregada de clichés, ser Tuno é encarar com simpatia e frontalidade um previlégio. É acarinhar esse mesmo previlégio.
Ser Tuno não é ser "mais um gajo trajado de guitarra na mão", é ter-se na mão o poder da guitarra que enebria o nosso olhar, o nosso coração. Ser Tuno. Tantas vezes se pergunta e tão pouco se sabe. Ser Tuno é ser uma rosa de um dia, um dia de chuva que nunca mais termina, a vida. Ser Tuno é ser algo que não se define, compreende-se pelo sentir e sentir o ser-se Tuno é tão raro quanto nobre. Ser Tuno é a Serenata feita naquela noite do dia em que tudo correu mal àquela Donzela e ela viver isso connosco.
Ser Tuno é esquecer que somos desta ou daquela e que antes de tudo, somos Tunos e praticamos isso mesmo. Ser Tuno não é cultivar o fácil antes sim almejar o natural. É o cesto de 3 pontos, é o beijo nunca imaginado, é a amizade sentida em actos, é fazer mil kilómetros para estar com quem se quer estar... dois minutos. Ser Tuno. Tanto se diz e tão pouco se "sabe".
Ser Tuno.
Ser Tuno é ser algo. É dar sentido a uma vida curta mas intensa. É ter sangue na guelra e saber porque se o tem. Ser Tuno. Ser Tuno é marcar um golo no ultimo minuto de um prolongamento de uma final da Champion´s, é quebrar a barreira do som ao pilotar um F18, é gritar o hino da vida com a mesma alegria que é estar-se vivo.
Ser Tuno é ser algo. É estar vivo e mostrar que se está. É partilhar com humildade e saber tanto os bons como os maus momentos. É saber que os maus momentos nos fortalecem com a mesma força que os bons. Ser Tuno. A ilusão de um instante, disse um dia alguém. A ilusão tornada realidade. Ser Tuno é tornar o instante uma eternidade, trajado com 20 anos ou à lareira rodeado de filhos com 40. Ser Tuno é uma elite. Não a elite bacoca e desprovida de sentido e carregada de clichés, ser Tuno é encarar com simpatia e frontalidade um previlégio. É acarinhar esse mesmo previlégio.
Ser Tuno não é ser "mais um gajo trajado de guitarra na mão", é ter-se na mão o poder da guitarra que enebria o nosso olhar, o nosso coração. Ser Tuno. Tantas vezes se pergunta e tão pouco se sabe. Ser Tuno é ser uma rosa de um dia, um dia de chuva que nunca mais termina, a vida. Ser Tuno é ser algo que não se define, compreende-se pelo sentir e sentir o ser-se Tuno é tão raro quanto nobre. Ser Tuno é a Serenata feita naquela noite do dia em que tudo correu mal àquela Donzela e ela viver isso connosco.
Ser Tuno é esquecer que somos desta ou daquela e que antes de tudo, somos Tunos e praticamos isso mesmo. Ser Tuno não é cultivar o fácil antes sim almejar o natural. É o cesto de 3 pontos, é o beijo nunca imaginado, é a amizade sentida em actos, é fazer mil kilómetros para estar com quem se quer estar... dois minutos. Ser Tuno. Tanto se diz e tão pouco se "sabe".
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