Primeira metade cumprida do ano de 2012, com um balanço que quase parece o replay do ano transacto a esta altura e assim sucessivamente. De facto, as novidades contam-se pelos dedos - e a sobrar alguns.
Contudo, falando em novidade, a realçar seguramente a referente ao 1º livro exclusivamente dedicado à Tuna Estudantil. Descontando a natural publicidade ao seu lançamento, estamos já em altura de poder começar a saborear os poucos, muito poucos considerandos feitos ao mesmo após a sua leitura mas perspectivando os que aí virão, seguramente mais. Como co-autor nunca duvidei quanto à obra em causa da sua extensão no tempo e espaço e continuo a achar - como acho e achava antes da mesma obra sair - que a importância da mesma só se fará, realmente, sentir, daqui a uns valentes anos; como bons "tugas" que somos temos esta tendência para postponed tudo e mais alguma coisa e aqui não haveria de ser diferente.
É importante que, e definitivamente, se perceba o verdadeiro alcance do conteúdo deste livro. E mais, que se perceba que a sua não leitura não aumenta a sapiência de ninguém; muito pelo oposto.
Outra novidade da primeira metade do ano foi - e mesmo para alguns de novidade nada ter por quase fatal, mais dia menos dia - a tentativa imberbe e cretina de colonialismo dos "senhores da praxe" (que não da PRAXE, note-se, que esta não tem donos) à Tuna estudantil, cujo resultado até agora se tem revelado uma autêntica goleada - pese uma catraiada ter alinhado, sem significância alguma no todo geral - a favor da Tuna, que tem deixado os Bokassas da praxe a comerem-se uns aos outros nas suas lutas intestinas de polimento dos seus umbigos. O resultado mais visível de tamanha paródia foi na Queima das Fitas do Porto, como vimos, que seguramente, por força do ocorrido, não se ficará pelo fim da mesma semana. Aliás, de todo, posso afiançar-vos desde já.
A novel versão do PortugalTunas ainda a necessitar de afinação técnica trouxe mais dinâmica, prometendo após o Verão mais novidades; pena continuar sozinho e desde 2003 na sua "área de negócio", a informação, já que na formação tem tido ilustres bloguistas e algumas paginas do FB a ajudar na tarefa; já outras paginas do FB que julgam abordar a temática de forma séria fazem precisamente o oposto: Óptimo, só com elas foca à vista a qualidade. A iniciativa do Census Tvnae é muito importante e carece de mais participações de facto.
Com este balanço mais ou menos rápido fica meio ano visto num ápice, não havendo muito mais a destacar - para lá de (infelizmente) alguns desaparecimentos de tunos, sempre de lamentar.
Comentários