Confesso que nem tinha dado conta, sequer. Ao ver o backoffice é que me apercebi. 500 "Aventuras". Desde 2006 aqui e antes no "Novos Goliardos" - uma experiência que quando nasceu tinha fim previamente anunciado.
Sinceramente. Não me ralou nem rala um pouco sequer o record pelo record, é-me igual. Na prática nada significa, vamos convir. É daquelas coisas que faz lembrar os putos a medir as pilas. Por aí, é naquela. Mais engraçado se torna atingir o meio milhar de "Aventuras" quando o objectivo foi a mera partilha, a simples reflexão, a exposição, a critica consistentemente feita, a formação e a informação. No fundo, uma tasca virtual onde se partilha mas cujos convivas são criteriosamente escolhidos - mesmo sendo tasca exerce direito de admissão - mais por manifesta falta de pachorra do que propriamente por outra razão qualquer. Aliás, nunca pedi a ninguém para ser "seguidor" deste blogue, cliente pois, desta tasca virtual. Vem cá ver quem quer e entra na tasca quem eu bem entendo. Pode não ser postura democrática mas é seguramente sincera e assumida. Foi por isso que em 2006 a abri: Para poder fazer e dizer o que bem entendia sem mais delongas.
Por isso, esta "efeméride" ganha outra dimensão: É que neste pressuposto só posso concluir que se a tasca abriu 500 vezes é porque as anteriores 499 fizeram sentido e assim mantiveram-na aberta, caso oposto teria encerrado o estaminé a seu tempo. Evidente que o estaminé foi tendo algumas mudanças, um visual novo volta e meia, até já teve um TV pendurada na parede junto às cebolas e aos presuntos vindos do tecto, mais o saco de água para afastar as moscas dos panados e da sardinha com molho de escabeche. Mas no essencial nada mudou: Continua a ser uma simples, humilde e limpa tasca. Com boa frequência, que é o que interessa, seja ela muita ou pouca.
Olhe, Obrigado! E agora vou indo que tenho de ir fritar uns rissóis para servir aos clientes. Uns 500....:))))
Sinceramente. Não me ralou nem rala um pouco sequer o record pelo record, é-me igual. Na prática nada significa, vamos convir. É daquelas coisas que faz lembrar os putos a medir as pilas. Por aí, é naquela. Mais engraçado se torna atingir o meio milhar de "Aventuras" quando o objectivo foi a mera partilha, a simples reflexão, a exposição, a critica consistentemente feita, a formação e a informação. No fundo, uma tasca virtual onde se partilha mas cujos convivas são criteriosamente escolhidos - mesmo sendo tasca exerce direito de admissão - mais por manifesta falta de pachorra do que propriamente por outra razão qualquer. Aliás, nunca pedi a ninguém para ser "seguidor" deste blogue, cliente pois, desta tasca virtual. Vem cá ver quem quer e entra na tasca quem eu bem entendo. Pode não ser postura democrática mas é seguramente sincera e assumida. Foi por isso que em 2006 a abri: Para poder fazer e dizer o que bem entendia sem mais delongas.
Por isso, esta "efeméride" ganha outra dimensão: É que neste pressuposto só posso concluir que se a tasca abriu 500 vezes é porque as anteriores 499 fizeram sentido e assim mantiveram-na aberta, caso oposto teria encerrado o estaminé a seu tempo. Evidente que o estaminé foi tendo algumas mudanças, um visual novo volta e meia, até já teve um TV pendurada na parede junto às cebolas e aos presuntos vindos do tecto, mais o saco de água para afastar as moscas dos panados e da sardinha com molho de escabeche. Mas no essencial nada mudou: Continua a ser uma simples, humilde e limpa tasca. Com boa frequência, que é o que interessa, seja ela muita ou pouca.
Olhe, Obrigado! E agora vou indo que tenho de ir fritar uns rissóis para servir aos clientes. Uns 500....:))))
Comentários
Beijoka!
É um dos poucos oásis que temos sobre Tunas, de facto, e onde podemos beber e refrescarmo-nos com boas observações, boas reflexões, boas pesquisas.
Quem gosta de saber e perceber de Tunas, tem aqui um dos raros portos de abrigo, daqueles que são fruto não apenas da militância activa, da experiência empírica, mas de farto e sério estudo e investigação.
Parabéns a este blogue irmão; inspirador e referência de ontem, de hoje, e de sempre.
Fraternal abraço.