A ele me referi aqui em tempo mais que oportuno. Hoje, já é possivel saber um pouco mais sobre o que será a edição deste ano.
Com todo o respeito, seguramente, pelo esforço e dedicação que tal empresa acarreta, atrevo-me a dizer - e pelo menos para mim - que o ponto mais importante deste ano será a decisão sobre onde será realizada a 8ª edição.....
Com todo o respeito, seguramente, pelo esforço e dedicação que tal empresa acarreta, atrevo-me a dizer - e pelo menos para mim - que o ponto mais importante deste ano será a decisão sobre onde será realizada a 8ª edição.....
Comentários
E, El Yacaré, o programa não é provisório. Em tempos mandei um mail à RTUB para saber mais alguma coisa do ENT, e eles disseram que aguardavam indicações do PTunas para colocar o programa definitivo...
Uma hora de comunicações livres é, manifestamente, muito pouco, para não dizer nada. Tenho pena que a RTUB não tenha sabido rentabilizar a coragem da descentralização... e por mim rumo ao Porto, para ver um festival, e não a Bragança.
Beijinhos
Pode ser que algo mude entretanto, é sempre da responsabilidade da organização fazê-lo - ou não. Está à vista de todos e pelos vistos, todos de acordo estamos. A descentralização não chega nem para justificar nem para compreender. São opções. Simples. De uma coisa te posso assegurar: não foi por falta de disponibilidade - e a vários niveis - para ajudar. Faço como Pilatos....
bjos!
A data do ENT estava decidida há 1 ano, muito antes dos eventos do OUP e da TAFUL estarem marcados... mas mais uma vez, a organização do ENT falhou, pois quem não esteve presente no encerramento do ENT do ano passado ou quem esteve e não fixou a data, não saberia. Podia não aparecer programa, mas a data já deveria estar no PTunas há meses.
Quanto ao teu último parágrafo, estou obviamente de acordo; Quem vai pró mar avia-se em terra....
Jokas!
O ENT, sendo um evento nacional, deveria merecer outro trato e não ficar no anonimato de uma agenda que as pessoas só consultam mensalmente (quem costuma, em Janeiro, consultar o mês de Outubro?).
Não, a RTUB falhou em toda a linha na promoção. Ao contrário de outros ENT onde com tempo se criaram fóruns para auscultar a opinião das pessoas sobre temas a tratar (e outras sugestões), criaram blogues e/ou sites para o efeito - com meses de antecedência.
O sucesso de um ENT depende do seu programa e da sua oportuna divulgação e promoção. E nisto este ENT falhou redondamente.
Estou irritado? Estou, que há meses que planeei esta época para poder ir ao ENT e deparo com uma medíocre proposta.
Eu sou frontal: é medíocre. Não pro ter muitos workshops (porque respeito que há quem goste - e sempr eos houve), mas porqu eo resto é paisagem, é de fraca qualidade.
Tal como tu, o "Aventuras", como eu e muitos outros "clientes habituais" - que quer se queira quer não eram como que uma família do ENT, este ano não marcarão presença. Perde o ENT com isso, com a nossa ausência? Provavelmente não, mas que significa alguma coisa, isso significa.
Nunca pensei que interioridade fosse sinónimo de autismo.
Não é caso para tanto, direi eu. Não vale a pena empolar uma situação em concreto, mesmo que as evidências sejam concretas e inquestionáveis, mesmo que sejam alegadas as mais diversas razões.
Pessoalmente, começo francamente a achar que existe efectivamente alguma "segmentação" de mercado também aqui. Este ENT - e até outros poucos feitos atrás - revelaram-se mais destinados a um certo mainstream mais genérico, digamos assim, não tão especifico e/ou mais técnico como acho que alguns foram - o de Viseu é disso mesmo primado, que, pessoalmente, entendo ser os mais estimulantes e importantes para o fenómeno naquilo que um ENT pode oferecer e deixar de futuro às gerações vindouras.
Ora, partindo do pressuposto gracioso que se tratam meramente de opções estéticas de interpretação do que deve ser o ENT, mais não me resta do que de forma também graciosa, de que sendo assim não será seguramente para mim -e admito que o seja para a maioria, até, o que me é perfeitamente irrelevante quanto à função primeira e cimeira do ENT.
Naquilo que eu entendo ser importante de facto, este ENT nada oferece; o que oferece são coisas que ou eu dispenso, ou não me interessam ou ainda encontro em qualquer fim-de-semana festivaleiro ou até mesmo fora de ambientes tuneris. Logo, este mercado não é para mim pois o produto que oferece não me interessa.
Acho que devemos ver as coisas da forma mais simples e eficaz possivel, sem dramas e acima de tudo, com a percepção de que pode e deve haver mais produtos no mercado, com publicos-alvo e a eles especificamente destinados, isso sim, parece-me bem mais interessante.
Abraços!
eu sei o que pretendias dizer quando falaste de «uma espécie de família do ENT»...
No entanto, alguns entendem que essa "família" é na verdade "una famiglia dello ENT" - cujo "padrinho" não se sabe quem seja, mas tudo bem.
As sugestões foram dadas a tempo e horas. Não foram aceites.
As críticas já foram feitas e refeitas. Vamos esperar para ver.
Se for esta a "receita" (workshops, ausência de palestras e da "família" do ENT) para aumentar a afluência, então alguma coisa de positivo daqui sairá.
O desejável é que o ENT seja sempre maior do que quem o organiza e a ele assiste em cada momento.
Vamos esperar para ver.
Abraço!
Longe de mim, aquando das minhas sugestões atempadas - é ver este blogue p.f. a seu tempo - que as mesmas fossem - ou outras de outros - interpretadas como sendo a "Enciclica ENTorum Tradicionalis" ou coisa que o valha, um dogma quais tábuas de Moisés ao qual não se pode fugir um milimetro. Nada disso, meus caros. Apenas recordei a tempo e horas o que é um ENT, e deixei um par de ideias para dinamizar o próprio conceito. Agora, se quem irá rezar a missa acha que ela deve ser pregada em Bósnio, será sempre um problema do Cura, ponto período.
A questão aqui é muito simples: Esta "missa" não é o ENT, é outra coisa qualquer que leva o seu nome. Aliás, coisa tão normal no panorama tuneril onde até ditas de tunas temos a passar por Tunas; não será de espantar que também aqui, mais missa menos missa, a oração deixasse de cumprir com o objectivo inicial. Pronto, conformemo-nos que este ano a coisa é mais IURD, pronto.
Estão no seu pleno direito. Quem risca é a paróquia que prega a missa deste ano. É assim e mais nada. Agora, permitam que os restantes paroquianos não queiram ir a essa missa pois sabem de cor a mesma, escusando-se a, por tal, ouvir mais do mesmo. O direito de uns é tão válido como o direito de outros.
A conversa do "Goodfather" aqui não cabe de todo. Sugeriu-se, ofereceu-se auxilio, manifestou-se disponibilidade para ajudar. Isto é do mais sensato e democrático que pode haver. Agora, se ainda assim quem manda acha que a missa vai ser só exclusivamente como quer que ela seja, pois muito bem, irá colher o fruto do seu ventre (mantendo a temática ecuménica), ponto.
Por mim está tudo bem, porque esclarecidíssimo estou. Simples. No final iremos aferir da validade das opções tomadas, veremos quantas ovelhas deste rebanho foram à missa e por aí fora. Até lá, com toda a tranquilidade, desejar calorosamente que tudo corra pelo melhor, que seja um sucesso e que a missa a rezar tenha resultados práticos válidos.
E há tanta missa para ser rezada.....
nunca me passou pela tola que tu - mero aprendiz de acólito de paróquia - te quisesse armar agora em Summus Pontifex Tunarum!
Era o que me faltava, a mim que sou aprendiz dos teus aprendizes!
Disse eu que "alguns entendem". Há tanta coisa que se entende por esse mundo fora que nem vale a pena perder tempo a cogitar no assunto.
Há sempre alguém que quer transformar a «prática da transpiração» em «teoria da conspiração». Nada a fazer.
Continua a ser o exemplo de transpiração que sempre foste, meu caro Aventuras, enquanto outros ficam à espera de que a montanha desça ao nível do mar.
Aquele abraço! (mesmo transpirado e tudo)