A Aventura do Apartheid de Género...

Como é evidente, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Como saberão, apartheid significa desenvolvimento separado, logo, facilmente se compreende o alcance do titulo da presente "Aventura".
E sim, na Tuna também deve ser assim, porque se não o for, algo de errado se passa. Não sou, nunca fui nem nunca serei a favor de misturar-se coisas que não são passiveis de serem misturadas, porque ao acontecer tal significa retirar a cada uma delas a sua própria natureza. Poderia estar aqui a tarde toda mas deixo-vos com um texto que me fizeram chegar e  que ilustra clara, cómica mas de forma inteligentemente séria o que afirmo. Perdoem algum calão ou mesmo asneira mas passo como mo "venderam" vi email. A Bold a frase que remata esta "Aventura", no final do texto em baixo.....



"Estava eu a ver TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada para fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando a minha esposa se deitou ao meu lado e começou a brincar com minhas ‘partes’.  


Após alguns minutos ela teve...e a seguinte ideia: - Por que é que não me deixas depilar os teus ‘ovinhos’, pois assim eu poderia fazer ‘outras coisas’ com eles. Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos imaginei o que seriam ‘outras coisas’.  


Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu a imaginar as ‘outras coisas’, não tive argumentos para negar e concordei. Ela pediu-me que me pusesse nu enquanto ia buscar os equipamentos necessários para tal feito.  
Fiquei a ver TV, porém a minha imaginação vagueava pelas novas sensações que sentiria e só despertei quando ouvi o beep do microondas. Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico.  


Achei estranhos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de ‘dona da situação’ que deixaria qualquer médico urologista sentir-se um principiante. Fiquei tranquilo e autorizei o restante processo. Pediu-me para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e libertasse o aceso à zona do tomatal. Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana e começou a espalhar a cera morna.  

Achei aquela sensação maravilhosa! O Sr. ‘tolas’ já estava todo ‘pimpão’ como quem diz: ‘Sou o próximo da fila!’ Pelo início, imaginei quais seriam as ‘outras coisas’ que aí viriam. Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os no plástico com tanto cuidado que eu achei que ia levá-los de viagem. Tentei imaginar onde é que ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet? Porém, alguns segundos depois ela esticou o ‘saquinho’ para um lado e deu um puxão repentino.  


Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro ‘ A PUUU***** QUEEEE TE PARIUUUUUUU’, quase gritado letra por letra. Olhei para o plástico para ver se a pele do meu tin-tin não tinha vindo agarrada. Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava repetir o processo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade! Segurei o Sr. Esquerdo e o Sr. Direito nas minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui para a banheira. Sentia o coração bater nas ‘pendurezas’.  

Abri o chuveiro e foi a primeira vez na minha vida que molhei a salada antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nestes momentos de dor qualquer homem se torna num bebezinho: faz porcaria atrás de porcaria.  
Peguei no meu gel pós barba com camomila ‘que acalma a pele’, besuntei as mãos e passei nos ‘tomates’. Foi como se tivesse passado molho de piri-piri. Sentei-me no bidé na posição de ‘lavagem checa’ e deixei a água acalmar os ditos.  


Peguei na toalha de rosto e abanei os ‘ditos’ como quem abana um pugilista após o 10° round. Olhei para meu ‘júnior’, coitado, tão alegrezinho uns minutos atrás, e agora estava tão pequeno que mais parecia o irmão gémeo de meu umbigo. Nesse momento a minha esposa bate à porta da casa de banho e perguntou-me se eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma gralha. Saí da casa de banho e voltei para o quarto.  
Ela argumentava que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam a voltar a crescer. Pela espessura da pele do meu tin-tin, aqui não vai nascer nem sequer uma penugem, disse-lhe. Ela pediu-me para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar mas com meio metro de intervalo e sem tocar em nada, acrescentando que se lhe der para rir ainda vai levar PORRADA!! Vesti a t-shirt e fui dormir, sem cuecas.  
Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana. No outro dia de manhã, arranjei-me para ir trabalhar. Os ‘ovos’ estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.  
Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca d’antes soprados.  

Tentei vestir as boxers, mas nada feito. Procurei algumas mais macias e nada.  
Vesti as calças mais largas que tenho e fui trabalhar sem nada por baixo.  
Entrei na minha secção com uma andar igual ao de um cowboy cagado.  

Disse bom dia a todos, mas sem os olhar nos olhos, e passei o dia inteiro trabalhando de pé, com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície. Resultado: certas coisas só devem ser feitas pelas mulheres.  


Não adianta nada tentar misturar os universos masculino e feminino"


Post Scritpum - E antes que algum/a iluminado/a venha para aqui dizer o que eu não disse com o texto acima, que fique desde já claro; Tunas Femininas sim, Feministas não; Gajas de calças são o lado B do Machismo; a pior inimiga da Mulher é a parvalhona feminista que emula o pior que o machismo tem.

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