Fui reler alguns dos balanços dos anos anteriores onde confirmei, agora, muito do então vaticinado. Resulta de mera constatação óbvia e não de futurologia, deve-se sempre realçar. Parece ser longo o actual ciclo. Tudo indica que se prolongará.
Até por isso não me irei alongar. O que interessa está vivo, o que é indigente desapareceu. O fenómeno autoregula-se, sempre o disse, mais dia menos ano. 2017 foi só mais um a provar tal.
Pessoalmente, os objectivos traçados no passado recente foram, grosso modo, cumpridos. Não me posso lamentar. Talvez não ter ido mais além aqui e ali mas genericamente, cumpridas foram as metas. Novos desafios surgiram, novas perspectivas abriram-se. Tudo no doce remanço tuneril. Cá se anda e andará.
Pequena Grande nota final:
Já vemos, por estes tempos, os filhos dos "gloriosos malucos das tunas dos 90" a subir a palco, a reger Tunas, solistas, porta-estandartes, etc. É bom sinal, significa que deixamos uma marca, uma herança, um legado, até nas nossas continuações. Que bom! Pode ser que esta novel geração resgate valores imperiosos - que se perderam entretanto com certas gerações completamente desprovidas dos valores tuneris mais básicos.
Fica esta nota de optimismo futuro para vos desejar Boas Festas e um melhor 2018!
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